Provavelmente, você já deve ter ouvido alguém falar que teve os bens bloqueados pela justiça, ou que teve considerável perda patrimonial por causa de um contrato elaborado de forma equivocada ou desentendimentos societários.
Ouviu falar, também, daquele que deixou uma boa parte do patrimônio num inventário judicial ou, até mesmo, feito em cartório.
Nem vamos falar de brigas de família, separações matrimoniais, erros profissionais e outras desavenças que podem de lapidar o patrimônio de uma família.
São histórias que só demonstram a importância do que eu chamo de Planejamento Patrimonial.
Na prática e em resumo, o planejamento patrimonial nada mais é do que organizar todo seu patrimônio de forma que ele fique protegido, e que você consiga sucedê-lo de forma tranquila e principalmente econômica.
Dentre as ferramentas que temos para suceder ou proteger temos: Doação, Testamentos, Seguro de Vida, Previdência Privada e Estruturas Societárias, as famosas Holdings.
A Holding é o instrumento mais procurado, hoje, para sucessão e para a proteção de Patrimônio. O que as pessoas esquecem é que não é apenas abrir uma empresa com objetivo de Holding e colocar os bens dentro dessa empresa. Às vezes, essa manobra, feita da maneira errada, não surte nenhum efeito, pelo contrário. É necessário estudar cada caso e escrever clausulas que condizem com o objetivo do planejamento.
Por isso, quando falamos de proteção patrimonial, o ponto mais importante é a pergunta: O que você quer exatamente proteger e de que? Isso vai pautar todo escopo do seu planejamento.
Vamos falar agora sobre o que é a definição do tão falado planejamento sucessório. Como próprio nome já diz, o foco total aqui é planejar a sucessão em vida, através de instrumentos, viabilizando que a transferência de patrimônio seja feita aos herdeiros de forma amena, sem grandes complicações, gerando redução de custos, destinação racional, preservação dos bens e preservação da atividade empresarial familiar.
As principais vantagens de um planejamento sucessório feito em vida podem ser resumidas em quatro fatores: redução de custos fiscais e proteção patrimonial, preservação dos bens e preservação da atividade empresarial da família.
Um planejamento patrimonial e sucessório bem feito, pode gerar uma grande economia em diversos pontos: tributos, taxas, gastos com inventários, impostos de doação, custos de testamento, e, como não se deve esquecer, economia com aluguel e venda de imóveis próprios.
Para saber exatamente o quanto você poderia economizar use nossa ferramenta de Planejamento Patrimonial e Sucessão; ela vai calcular e fazer um comparativo com um possível inventario, ou doação e recebimento de aluguéis.
Fonte: Jornal Contábil